segunda-feira, 27 de junho de 2016


Ó minha mãe…Ó meu amor!

Fiz um poema
Só eu sei o que sofri
Neste poema que escrevi
Que fala da tua dor
Fiz um poema
Escrito neste contexto
Este poema que te deixo
Que fala do nosso amor

Foi nas sombras do destino
A correr desde menino
Pra teus braços meu amor
Tantos beijos eu te dei
Recebi de minha mãe
Afagavam tua dor

Nesse olhar que me entristece
O amor sempre acontece
No jardim da tua dor
Tuas flores são a razão
Perfumam teu coração
Ó minha mãe… Ó meu amor!

Mais uma noite passada
No romper da madrugada
O dia em ti já cintila
És meu Sol… meu arco-íris!
Eu sou aquele petiz
Que te ama e te jubila

Sinto a dureza da vida
Em cada noite perdida
Quando dormia em teu regaço
Ó meu Deus quem me dera…
Que fosse outra vez “Primavera”
E acabasse o teu cansaço



Fernando Silva 

segunda-feira, 6 de junho de 2016


Bem longe...longe daqui, próximo de ti!
Bem perto de mim!
Em mim...navegam os sonhos, recônditos...risonhos, que falam de ti. 
Lá longe, onde a noite se agita há uma voz que nos grita no silêncio profundo! 
Na noite, há um dia que amanhece e quando o sol aparece há raios de ti...lá longe, onde o sol se esconde sem saber aonde procuro por mim,...estrelas, brilhando no céu, neste sonho que é teu, que silencia o mundo...há rostos, de crianças felizes, em todos os países que falam de amor...lá longe...bem longe daqui há uma voz que venero! Meu Deus quanto eu quero...tê-la perto de mim... 

Fernando Silva