Quando vai
parar?
Valados de
terra quente
Ardem vidas...
Sem conforto!
Nesta sociedade
premente
Neste cantinho do
Mundo
Tanta maldade
encomendada
Há gente que
tinha tudo...
E agora ficou
sem nada
Rompe quente a
madrugada
O dia já foi
cinzento
Há tanta chama
lavrada
Na dor deste
lamento
Corre soldado da paz
Não há tempo a
perder
O fogo de tudo
é capaz
Aqui podes...
Até morrer!
Só te
reconhecem valor
Porque dás tudo
que tens
Lágrimas, suor
e dor.
“que grandes
filhos da mãe”...
Fernando Silva
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