segunda-feira, 8 de abril de 2013

Cravos...

Abril…em Flor.
Meu Portugal profundo!
As tuas terras correm mundo
De eloquente beleza…
Onde há tantos sítios recônditos
Que continuam nos infinitos
Numa paixão de riqueza

Pedaços de tanta história…
Que figuram na memória!
Dos livros por Camões escritos,
Das paisagens deslumbrantes
Das pérolas mais brilhantes
De inigualáveis requisitos.

Onde a aurora nasce a preceito
Onde há tanto cravo ao peito
Num Abril que não cessou
De embargados “rios desavindos”
Que seguem perdidamente azedados  
Pelo confluir que assim ficou

Contigo nasceu irremediavelmente a esperança
Depositaram “em ti” a maior confiança,
Foste luz, vida, paz, habitação e saúde,
Bandeira hasteada aos quatros ventos…
Mas negrumes de alguns contratempos!
Degradaram a tua maior virtude…
Fernando Silva

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