quarta-feira, 1 de maio de 2013

Lágrimas...

Lágrimas derretidas…

Ouço o mar…neste navio,
 percebo o cantar deste meu rio…
 que chora! As adversidades da vida,
contidas neste poema de fascinar,
degelam lágrimas soltas,
envoltas no acreditar!
neste tempo que vai passar?
As capas desgrudadas deste meu livro,
abrigam as palavras escritas no maior sentido!
Meu tempo, meu rio…
 pedaço vazio,
que, o sonho sonhou!
e na noite mais gelada, gelou!
Nascida do ventre do nada…
Pedaço de amor,
pedaço de tudo, na noite gelada.
Pedaço de dor…
Rosa briosa, cravo e botão
no caminho delineado,
na mais desejada sedução
que meu sonho sonhado
ergue meu ser… meu querer!
Neste entardecer…
Que há-de um dia crescer…

 Fernando Silva





2 comentários:

  1. Boa tarde.
    Cá estou eu novamente para dizer que gosto do que acabo de ler neste "poema de fascinar".
    "As capas desgrudadas deste meu livro" É sinal de um livro de poesia que está na forja? Ganhe coragem e dê-nos essa possibilidade de ter esta poesia toda em livro.
    Saudações transmontanas e um abraçofraterno.
    José Carlos

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  2. Boa tarde, é de fato um sinal de querer. Coragem não me falta, há essa possibilidade, vamos esperar por melhores dias. Quando isso acontecer saberá.
    Um abraço de transmontano para transmontano.
    Fernando Silva

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