terça-feira, 28 de outubro de 2014

Há um doce observar que te contempla… pelas encostas da vida que tu mesma concebeste e te enobrece, como “mãe” de tantos de nós… espalhados pelo mundo, do qual és Capital… é radioso o sol que te complementa… pela virtuosidade com que nasceste. Em cada pormenor dessa existência há “farrapos de memória” em ti contidos…pela grandiosidade da tua história, que opulenta os corações em ti nascidos. Ávidos são os olhos que ao longe te desejam, tristes pela distância que nos separa. Sabor amargo das lágrimas na despedida! Contrariam as lágrimas de alegria no meu regresso. Hoje vejo-te majestosa como nunca deixaste de ser, em cada pedaço de calçada que compõe as tuas ruas, vejo espelho de saudade. No teu passado-presente és mão aberta de sabedoria… Fernando Silva

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