Uma calçada
despida…do brilho do teu olhar! Há tanta pedra sem vida, por não te “verem”
passar! O que fazes tu agora? Que não passas nesta rua, a minha calçada chora e
tem dias de amargura! Passa ao menos uma vez ou até de vez em quando…e na minha
“pequenez” os meus olhos vão chorando! Nem a lua me conforta, nem o luar hoje
me abraça, passa amor à minha porta! Quero ver quem ali passa. Há espelhos em minha alma, reflectidos na calçada, meu amor a tarde é calma, pondera não custa nada. Traz sorriso encantador e bate à minha porta, preciso do teu amor! Cedo
ou tarde pouco importa! Vou andar pela calçada, no brilho do teu olhar… meu
amor não custa nada, só é preciso sonhar.
(…)
Fernando Silva
Sem comentários:
Enviar um comentário