terça-feira, 13 de setembro de 2016



Uma calçada despida…do brilho do teu olhar! Há tanta pedra sem vida, por não te “verem” passar! O que fazes tu agora? Que não passas nesta rua, a minha calçada chora e tem dias de amargura! Passa ao menos uma vez ou até de vez em quando…e na minha “pequenez” os meus olhos vão chorando! Nem a lua me conforta, nem o luar hoje me abraça, passa amor à minha porta! Quero ver quem ali passa. Há espelhos em minha alma, reflectidos na calçada, meu amor a tarde é calma, pondera não custa nada. Traz sorriso encantador e bate à minha porta, preciso do teu amor! Cedo ou tarde pouco importa! Vou andar pela calçada, no brilho do teu olhar… meu amor não custa nada, só é preciso sonhar.
(…)

Fernando Silva



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