terça-feira, 12 de março de 2013







Tua…sentido!

Lá longe no meu horizonte 
vejo um Tua na fonte
a deslizar sozinho…

Reza,   suas amarguras
por entre ternuras
segue seu caminho!

De água luzidia,  
traz melancolia…
Chora de saudades!
Nas lágrimas que chora…
Pelas margens fora
De puras “maldades”

«Esse agridoce»
Quem dera que fosse!
De puro valimento,
Ficou inerte… a linha,
Com pena minha
Tanto sofrimento.

Há tanta maldade
Nesta realidade
De um Tua despido!
Desliza no leito…
Com uma dor no peito
Meu Tua sentido…


Fernando Silva


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