segunda-feira, 27 de setembro de 2010

raíz da minha essência

A delícia no olhar

Delicio-me com o que vejo: a Câmara Municipal sempre linda, ao fundo a Igreja Matriz com seu ar imponente. Desvio o olhar para a direita sigo a estrada que me leva ao peneireiro, onde se situa a barragem, o parque de campismo e as piscinas municipais. Fixo o olhar nas paisagens, no campo, nas culturas, depois olho a serra. Como não consigo uma vista total da vila, desço. Dirigi-me aos meus familiares e disse-lhes:
- Vou ao miradouro, alguém me acompanha?
Ninguém se mostrou interessado. Assim sendo vou sozinho, quero ver toda a Vila no seu esplendor, quero descontrair, quero deslumbrar-me com esta paisagem, absorver tudo quanto a envolve, fixar o olhar e, a raio-X apreciar tudo quanto nela insere, tim-tim por tim-tim, tactear as sua ruas, observar as suas casas, olhar a sua beleza, esgrimir todo o seu potencial naturalístico da beleza das coisas, das vinhas, dos olivais, das amendoeiras, dos castanheiros…














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