terça-feira, 10 de abril de 2012

Falsidades

Oh, meu Portugal tão lindo…

As carteiras foram abafadas
Já nos passaram a perna
Com aldrabices pegadas
Instabilidade de quem governa

São as contas obscuras
Para onde vai o dinheiro?
Politiquices, tantas juras
Devemos ao Mundo Inteiro

Trazem o povo emaçado
Fazem contas sob a mesa
Catam-nos o ordenado
Com aprumada limpeza

Intrujices atrás de falsidades
Assim ninguém se entende
São tantas as atrocidades
E o povo não compreende

São austeridades aos molhos
Que envenenam a sociedade
O povo deve abrir os olhos
Topar quem fala verdade

Já não há nem dinheiro
Aonde vamos parar
Nem reformas por inteiro
Nem tachos para raspar

“Eles comem tudo e não deixam nada”
Autor: Fernando Silva

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