Rio Tejo.

Raios…Brilhantes

Observo…e o meu olhar…fica hipnotizado,

Com o teu espelho de água,

Nele, o astro-rei reflecte,

Vindo do horizonte… raiam feixes brilhantes,

Beijam as águas deste rio.

Salpicos… de luzes luzentes,

Imitam estrelas cintilantes,

Nenhuma área se encontra vazia.

Meu Tejo… minha fonte,

És diariamente minha companhia,

Os teus braços dourados,

Emergem soltos de ternura,

Enriquecem a paisagem…deslumbrante,

De um rio adorável,

No seu todo admirável,

Que recebe tão agradável alimento,

Pelo espaço pelo tempo.

O Tejo… orgulhoso, segue risonho,

Acordou de um… sonho.

Um sonho autêntico…e imune,

Que trouxe o perfume

E levou o calor… ao mar,

Para poder desfrutar,

Deste sol raiado… desejado

 E venerado.
                                                                                                                       
  Autor deste poema:  Fernando Silva